A defensora pública Carla Carol, candidata ao Quinto Constitucional, voltou a destacar a importância da representação das mulheres negras no sistema de Justiça. Em suas redes sociais, ela enfatizou que “quando a mulher negra se movimenta, quando ela ascende e se desenvolve, toda a sociedade também ascende e se desenvolve”.
Natural do Rio de Janeiro, Carla chegou a Aracaju ainda na infância, em 1988, e construiu desde então uma trajetória marcada pela defesa dos mais vulneráveis, pelo compromisso com o serviço público e pela militância social.
Sua atuação técnica e engajada ao longo das décadas consolidou seu nome no Estado, motivo pelo qual, em outubro deste ano, recebeu o Título de Cidadania Sergipana, reconhecimento que simboliza sua ligação com Sergipe.
No último mês, entrevista à Revista Realce, Carla reforçou que sua candidatura ao Quinto Constitucional representa um marco na busca por um Judiciário mais plural, humanizado e conectado às realidades sociais do Estado. Segundo ela, a ampliação das políticas afirmativas no processo é um avanço histórico, essencial para que as instituições reflitam a diversidade da sociedade que representam.


